O índice que mede as ações das bolsas de valores asiáticas subiu para o maior patamar em um mês nesta sexta-feira, com a forte demanda recebida em leilões de dívida na Espanha e na Itália reduzindo a aversão a risco antes de outra emissão de Roma.
O índice MSCI das ações da região Ásia-Pacífico com exceção do Japão subia 0,79 por cento, tendo chegado à máxima desde 8 de dezembro. É a segunda semana de ganhos do índice.
Em Tóquio, o índice Nikkei avançou 1,36 por cento, espelhando o movimento das bolsas de Nova York.
A Espanha vendeu o dobro de sua meta em um leilão de bônus de três anos e de dois outros bônus com vencimento em 2016, enquanto os rendimentos caíram pela metade em uma venda de títulos italianos na quinta-feira.
As emissões bem sucedidas alimentaram esperanças de um resultado positivo quando a Itália for vender até 4,75 bilhões de euros em bônus de longo prazo nesta sexta-feira.
Também, o presidente do Banco Central Europeu (BCE), Mario Draghi, disse que embora a enorme injeção de capital no sistema bancário da zona do euro em dezembro tenha ajudado a evitar uma crise de crédito, ainda há espaço para mais cortes no juro básico. O comentário deu ainda mais apoio à confiança do mercado.
O índice de Seul encerrou em alta de 0,60 por cento. O mercado avançou 0,57 por cento em Hong Kong e a bolsa de Taiwan teve leve baixa de 0,07 por cento, enquanto o índice referencial de Xangai declinou 1,34 por cento. Cingapura subiu 1,75 por cento e Sydney fechou com valorização de 0,36 por cento.
Como a PF costurou diferentes tramas para indiciar Bolsonaro
Cid confirma que Bolsonaro sabia do plano de golpe de Estado, diz advogado
Problemas para Alexandre de Moraes na operação contra Bolsonaro e militares; assista ao Sem Rodeios
Deputados da base governista pressionam Lira a arquivar anistia após indiciamento de Bolsonaro
Reforma tributária promete simplificar impostos, mas Congresso tem nós a desatar
Índia cresce mais que a China: será a nova locomotiva do mundo?
Lula quer resgatar velha Petrobras para tocar projetos de interesse do governo
O que esperar do futuro da Petrobras nas mãos da nova presidente; ouça o podcast