As bolsas de valores da Europa encerraram esta quinta-feira (17) no menor patamar em seis semanas, em meio a preocupações de que a crise de dívida da região saia de controle, depois de Espanha e França pagarem altos rendimentos nos leilões de seus bônus. O índice de ações da região fechou em queda de 1,34%, a 957 pontos. França e Espanha viram seus custos de financiamento subir nos leilões de dívida nesta manhã, refletindo as crescentes incertezas sobre as finanças públicas dos países e a insatisfação com a resposta das autoridades à crise. "O mercado ainda está preocupado sobre a implementação de todas as medidas (de austeridade e contra a crise), que não são detalhadas o suficiente para ser críveis", disse o estrategista do JPMorgan-Cazenove, Emmanuel Cau. O setor bancário foi o mais abatido, com quedas acima de 2 por cento. Em Londres, o índice Financial Times fechou em baixa de 1,56 por cento, a 5.423 pontos. Em Frankfurt, o índice DAX recuou 1,07 por cento, para 5.850 pontos. Em Paris, o índice CAC-40 declinou 1,78 por cento, para 3.010 pontos. Em Milão, o índice Ftse/Mib encerrou em baixa de 1,43 por cento, a 15.198 pontos. Em Madri, o índice Ibex-35 registrou desvalorização de 0,4 por cento, para 8.270 pontos. Em Lisboa, o índice PSI20 teve queda de 0,81 por cento, para 5.440 pontos.
STF inicia julgamento que pode ser golpe final contra liberdade de expressão nas redes
Plano pós-golpe previa Bolsonaro, Heleno e Braga Netto no comando, aponta PF
O Marco Civil da Internet e o ativismo judicial do STF contra a liberdade de expressão
Putin repete estratégia de Stalin para enviar tropas norte-coreanas “disfarçadas” para a guerra da Ucrânia
Reforma tributária promete simplificar impostos, mas Congresso tem nós a desatar
Índia cresce mais que a China: será a nova locomotiva do mundo?
Lula quer resgatar velha Petrobras para tocar projetos de interesse do governo
O que esperar do futuro da Petrobras nas mãos da nova presidente; ouça o podcast