As principais Bolsas europeias fecharam a sessão desta quarta-feira (14) com perdas entre 1,75% e 3,33%, em um mercado que continua sob pressão devido à crise da dívida na Eurozona e às advertências das agências de classificação.
Paris liderou a queda, com seu principal índice, o CAC 40, perdendo 3,33%. O índice francês, que acumula perda de 6% na semana, fechou pela primeira vez desde 25 de novembro abaixo dos 3.000 pontos, aos 2.976,18 pontos.
Na Bolsa de Milão, o FTSE Mib terminou em queda de 2,84%, aos 14.430 pontos, derrubado pela ações de instituições financeiras.
Em Londres, o índice FTSE-100 perdeu 2,25%, fechando aos 5.366,8 pontos. As empresas de mineração foram as mais afetadas, encabeçadas pela mexicana Fresnillo, que recuou 11,12%.
Em Madri, a queda foi de 1,75%, para os 8.182 pontos, às vésperas de uma nova emissão de bônus na qual a Espanha espera captar entre 2,5 e 3 bilhões de euros.
Por último, a Bolsa de Frankfurt retrocedeu 1,72%, para os 5.675,14 pontos, mas limitou suas perdas graças à alta das ações do segundo maior banco alemão, o Commerzbank, que ganhou 5,23% após uma recapitalização bem sucedida.
Moraes eleva confusão de papéis ao ápice em investigação sobre suposto golpe
Indiciamento de Bolsonaro é novo teste para a democracia
Países da Europa estão se preparando para lidar com eventual avanço de Putin sobre o continente
Em rota contra Musk, Lula amplia laços com a China e fecha acordo com concorrente da Starlink
Reforma tributária promete simplificar impostos, mas Congresso tem nós a desatar
Índia cresce mais que a China: será a nova locomotiva do mundo?
Lula quer resgatar velha Petrobras para tocar projetos de interesse do governo
O que esperar do futuro da Petrobras nas mãos da nova presidente; ouça o podcast