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O controle acionário da Batávia deve ser um bom negócio para os dois lados. Ganha a Perdigão, com a diversificação de atividades, e ganha a Batávia, que passa a ter um bom relacionamento com o novo acionista. Desde a crise da Parmalat, as empresas vivem em pé de guerra judicial. Já Perdigão e Batávia mantêm unidades lado a lado em Carambeí, nos Campos Gerais. Dividem o tratamento de efluentes, a energia e até o restaurante. Essa é a segunda vez que as empresas fecham negócio. A primeira foi em 2000, quando a Perdigão comprou por R$ 46 milhões o frigorífico da Batávia.
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