A Bosch prevê eliminar 10 mil empregos este ano e manter mais de 100 mil funcionários em regime de jornada mais curta por causa da crise na indústria automotiva que pode durar anos, afirmou o presidente-executivo da companhia, Franz Fehrenbach.
A maior fornecedora de autopeças do mundo vai registrar um acentuado prejuízo este ano, com queda de receita de cerca de 15 por cento, para 38 bilhões de euros (55,61 bilhões de dólares). Além disso, o faturamento com tecnologia veicular vai recuar cerca de 20 por cento, segundo comentários do executivo no salão do automóvel de Frankfurt.
A companhia empregará cerca de 270 mil funcionários depois dos cortes.
O executivo afirmou que está vendo "os primeiros sinais de recuperação" e que a receita deve crescer no quarto trimestre.
Apesar disso, a empresa não espera ver uma rápida retomada do nível de utilização de sua capacidade, disse Fehrenbach.
"De modo geral, pode levar até 2012 para chegarmos de volta ao nível pré-recessivo de 2007", disse o executivo.
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