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A Bolsa de Valores de São Paulo (Bovespa) operou em alta durante quase toda a manhã desta quinta-feira. Depois de um início hesitante e de ter caído por alguns instantes, o Ibovespa ganhou impulso com a abertura positiva de Wall Street e, às 13h05m, avançava 0,64%, para 41.181 pontos. Pouco antes, havia atingido o novo pico histórico de 41.258 pontos. O dólar comercial está em baixa desde o começo dos negócios e, no mesmo horário, recuava 0,43%, a R$ 2,064 para compra e R$ 2,066 para venda.

Caso permaneça nesse patamar até o fim do pregão, a Bovespa fechará o dia com o 21º recorde de pontos do ano. Às 13h05m, o volume financeiro era de R$ 1,525 bilhão. Entre as maiores altas estavam Telemar ON (+4,60%), Sadia PN (+4,38%) e Usiminas PNA (+3,67%); e, entre as maiores quedas, figuravam Vivo PN (-4,84%), Sabesp ON (-3,72%) e Souza Cruz ON (-3,44%). Em Nova York, o índice Dow Jones ganhava 0,45% e o Nasdaq tinha alta ainda mais expressiva, de 0,78%, embalado por ações de fabricantes de chips e empresas de internet.

- Os mercados externos estão subindo e a bolsa aqui acompanha - comentou Bruno Garcia, da Arx Capital Management.

Depois dos ajustes promovidos ontem, o dólar comercial retomou a tendência de queda, provocada pelo cenário interno favorável e pela fartura de recursos entrando no país. Segundo alguns operadores, a moeda americana pode cair a menos de R$ 2. A diretora da corretora NGK, Miriam Tavares, acredita que, nos próximos dias, a moeda americana oscilará entre R$ 2,06 e R$ 2,09, sem força para superar os R$ 2,10.

"As desvalorizações do real tendem a ocorrer esporadicamente, mas sem se firmarem como tendência", afirmou Miriam, em nota divulgada nesta quinta-feira.

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