Dólar sobe 0,68% e cotação atinge maior valor em duas semanas Banco central dos EUA mantém juros entre zero e 0,25% ao ano O pessimismo criado com novos sinais de desaceleração da China e o temor de que os EUA entrem de novo em recessão levaram a Bolsa de Valores de São Paulo (Bovespa) ao seu pior dia em seis semanas nesta quarta-feira (11).
O Ibovespa, principal índice da bolsa paulista, recuou 2,13%, aos 65.790 pontos - a pontuação mais baixa desde o dia 23 de julho, quando ficou em 66.323 pontos. O volume de negócios do pregão foi de R$ 5,30 bilhões. Este é o quarto pregão consecutivo de queda.
A China anunciou que o crescimento anual da sua produção industrial desacelerou em julho, reforçando a leitura de que a economia local está num passo mais lento do que se imaginava.
Além disso, os principais índices dos Estados Unidos caíram mais de 2% após o Federal Reserve (Fed, o banco central americano) ter afirmado na véspera que a economia dos Estados Unidos desacelerou nos últimos meses e anunciado a retomada do programa de compras de títulos públicos para incentivar a expansão do crédito.
Fim do ano legislativo dispara corrida por votação de urgências na Câmara
Teólogo pró-Lula sugere que igrejas agradeçam a Deus pelo “livramento do golpe”
Boicote do agro ameaça abastecimento do Carrefour; bares e restaurantes aderem ao protesto
Frases da Semana: “Alexandre de Moraes é um grande parceiro”
Reforma tributária promete simplificar impostos, mas Congresso tem nós a desatar
Índia cresce mais que a China: será a nova locomotiva do mundo?
Lula quer resgatar velha Petrobras para tocar projetos de interesse do governo
O que esperar do futuro da Petrobras nas mãos da nova presidente; ouça o podcast