As taxas de inadimplência no Brasil devem se aproximar das internacionais no longo prazo, beneficiadas pela tendência de queda dos juros, na opinião de Luiz Carlos Angelotti, diretor executivo do Bradesco. "Temos um dos menores índices dos últimos três anos. Entendemos que a nossa taxa de inadimplência está num patamar mais aceitável e mais adequado", disse, em vídeo enviado à imprensa ontem.
O número de calotes contabilizado pelo Bradesco, considerando atrasos acima de 90 dias, encerrou setembro em 3,6%, com melhora de 0,1 ponto porcentual em relação a março. O resultado superou a meta do banco, que era encerrar o ano com 3,7%. Na teleconferência com imprensa e analistas, Angelotti disse que, para os próximos trimestres, o Bradesco espera estabilidade da inadimplência.
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