O Brasil quer aumentar a participação de latino-americanos na direção do Fundo Monetário Internacional. O apoio ao pleito é um dos requisitos na escolha do candidato que o país apadrinhará na disputa pelo cargo de diretor-gerente do FMI. Ontem, o ministro da Fazenda, Guido Mantega, recebeu o presidente do Banco Central mexicano e postulante ao cargo, Augustin Carstens, segundo candidato a pedir o apoio do Brasil. Na segunda, a ministra das Finanças da França, Christine Lagarde, reuniu-se com o brasileiro. "Queremos, sim, uma participação maior nos cargos de direção do Fundo porque isso daria um protagonismo maior para os países latino-americanos e emergentes de modo geral", disse Mantega. O secretário de Assuntos Internacionais da Fazenda, Carlos Conzendey, disse que o governo brasileiro consultará outros países antes de apresentar apoio a um dos candidatos.
Desafiados, governadores da oposição refutam culpa pela inflação e antecipam debate de 2026
Trump muda jogo político da Europa e obriga países a elevarem gastos com defesa
Preço dos alimentos não cai com ameaças, mas com responsabilidade
A inflação do grotesco: três porquinhos são deixados para morrer em exposição
Reforma tributária promete simplificar impostos, mas Congresso tem nós a desatar
Índia cresce mais que a China: será a nova locomotiva do mundo?
Lula quer resgatar velha Petrobras para tocar projetos de interesse do governo
O que esperar do futuro da Petrobras nas mãos da nova presidente; ouça o podcast
Deixe sua opinião