São Paulo Os números divulgados ontem confirmaram o que o Fundo Monetário Internacional (FMI) e a Comissão Econômica para a América Latina e o Caribe (Cepal) haviam afirmado nos últimos meses de 2006: o Brasil cresceu menos que a média mundial e que os vizinhos da América Latina e Caribe.
A projeção do FMI é que o mundo tenha crescido 5,1% no ano passado. Para os países emergentes e em desenvolvimento, a estimativa era ainda mais otimista: 7,3%. No caso dos Brics (grupo formado por Brasil, Rússia, Índia e China), os resultados já divulgados mostram a distância que separa o Brasil dos demais. A China cresceu 10,7%, a Rússia, 6,7%, e a Índia projeta 9,2% (o número oficial sai neste mês).
Caso a previsão da Cepal se confirme, pelo segundo ano consecutivo o Brasil só cresceu mais que o Haiti na região. Para América Latina e Caribe, ela projetou expansão de 5,3%. A Venezuela cresceu 10,3%, a economia argentina se expandiu em 8,5%. No Chile, a estimativa é de 4,2%.
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