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Para o embaixador Roberto Azevêdo, eleito novo diretor-geral da Organização Mundial do Comércio (OMC), o país não deve se preocupar com o fato de apresentar saldos negativos na balança comercial, mas precisa discutir a competitividade de seus produtos no exterior. Ele afirmou que a expansão das importações deve ser acompanhada de aumento das exportações. De janeiro a abril, o Brasil acumula saldo negativo recorde de US$ 6,2 bilhões na balança comercial, que mostra a diferença entre as importações e as exportações. No período, houve aumento das compras externas e queda dos produtos vendidos a outros países.
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