A quantidade de telefones celulares em serviço no Brasil atingiu em abril o índice de 54,57 para cada grupo de 100 pessoas, um aumento de 12% sobre o mesmo mês do ano passado. A informação é da Agência Nacional de Telecomunicações (Anatel), que apresentou nesta sexta-feira (18) dados consolidados sobre a telefonia móvel para o mês de abril.
Segundo a agência, o número de celulares ativados no país chegou a 102,875 milhões. O resultado de abril representou um aumento de apenas 0,71% em relação ao saldo de março. Nos quatro primeiros meses do ano, foram acrescentados à base de usuários de celular do país 2,95 milhões de clientes, o que significa um crescimento de 2,96%. Em igual intervalo de 2006, porém, a expansão havia sido de 5,07%.
A participação da Vivo recuou ligeiramente, de 28,42% para 28,34% do total, na comparação de março e abril. A TIM, segunda colocada, também perdeu mercado e viu sua fatia baixar de 25,77% para 25,71%. Quem ganhou espaço foi a Claro, que passou de 24,09% para 24,24% do mercado. A Oi, quarta colocada do ranking, manteve participação de 13,08%.
'Densidade'
A região Centro-Oeste mantém a maior teledensidade do país - número de assinantes a cada 100 habitantes - graças a um número elevado em Brasília. Na média, a região tem 70,65 celulares em cada 100 habitantes, enquanto somente no Distrito Federal são 112,09 (mais de um por habitante).
A segunda maior é a região Sul, com índice de 63,06, seguida pela região Sudeste (60,86). Em abril, a Região Norte atingiu teledensidade de 38,44, enquanto a Nordeste tinha 40,54. Em todo o país, o número de celulares a cada 100 habitantes é de 54,57.
Bolsonaro e mais 36 indiciados por suposto golpe de Estado: quais são os próximos passos do caso
Bolsonaro e aliados criticam indiciamento pela PF; esquerda pede punição por “ataques à democracia”
A gestão pública, um pouco menos engessada
Projeto petista para criminalizar “fake news” é similar à Lei de Imprensa da ditadura
Reforma tributária promete simplificar impostos, mas Congresso tem nós a desatar
Índia cresce mais que a China: será a nova locomotiva do mundo?
Lula quer resgatar velha Petrobras para tocar projetos de interesse do governo
O que esperar do futuro da Petrobras nas mãos da nova presidente; ouça o podcast