SÃO PAULO, SP (FOLHAPRESS) - Um relatório anual feito pelo Deutsche Bank e pelo FMI (Fundo Monetário Internacional) que compara o poder aquisitivo em diferentes países mostra que o Brasil está no primeiro lugar na lista de preço de iPhone, que compara 20 das principais economias.
Os US$ 1.254 mencionados no estudo para a compra do modelo mais barato do celular da Apple, o iPhone 6 com 16 Gbytes de capacidade, são 34,5% superiores aos US$ 932 na Rússia, segundo lugar mais caro para adquirir o aparelho.
A cotação do dólar levada em consideração pelas instituições financeiras, contudo, era de R$ 2,79. O preço atualizado do iPhone hoje, com a desvalorização do real, é de US$ 1.150 -o que mantém o país como o mais caro do ranking, mantidos os demais valores.
Logo depois de Brasil e Rússia, os países com o iPhone mais distante da população pobre são a China (US$ 862), África do Sul (US$ 818) e as Filipinas (US$ 803).
Nenhum mercado tem o smartphone por preço menor que nos EUA (US$ 650 ou R$ 1.980), o que ocorrera em outros anos no Canadá por pequena margem. O iPhone 6 canadense custa US$ 664 (diferença de 2% em relação ao americano), segundo o Deutsche Bank e o FMI.
O relatório chamado Mapping Prices analisa outros dados, como preço de carros, roupas, tarifas de táxi e de plano de saúde.
Comparado aos EUA, o Brasil e os demais emergentes são lugares baratos, diz o estudo: aqui, gasta-se 51,2% do necessário para o equivalente nos EUA -só levando em conta os itens contemplados e desprezados fatores como a disparidade na qualidade e na natureza deles.
A Índia tem índice de preço relativo ao dos EUA de 28,2%. No outro extremo, a Austrália tem custo equivalente a 112,4% o do americano.
Alcolumbre no comando do Senado deve impor fatura mais alta para apoiar pautas de Lula
Zambelli tem mandato cassado e Bolsonaro afirma que ele é o alvo; assista ao Sem Rodeios
Entenda o que acontece com o mandato de Carla Zambelli após cassação no TRE
Sob Lula, número de moradores de rua que ganham mais de meio salário mínimo dispara
Reforma tributária promete simplificar impostos, mas Congresso tem nós a desatar
Índia cresce mais que a China: será a nova locomotiva do mundo?
Lula quer resgatar velha Petrobras para tocar projetos de interesse do governo
O que esperar do futuro da Petrobras nas mãos da nova presidente; ouça o podcast