O Brasil registrou 6,2 pontos no Índice de Clima Econômico (ICE) em abril, mesmo valor de janeiro, a mais alta pontuação entre os países do grupo Brics (que inclui também Rússia, Índia, China e África do Sul). O índice brasileiro, divulgado nesta quarta-feira (16) na Sondagem Econômica da América Latina, desenvolvida pela Fundação Getúlio Vargas (FGV) em parceria com o Instituo Ifo, da Alemanha, também ficou acima da média mundial que avançou de 4,6 pontos (janeiro) para 5,3 pontos (abril). A pesquisa é trimestral.
Apesar do desempenho acima da média, o Brasil aparece em sexto lugar no Ranking Ifo/FGV de Clima Econômico na América Latina, que leva em conta a média do ICE nos últimos quatro trimestres. Enquanto a média brasileira é de 5,7 pontos, a Colômbia, líder do ranking, atingiu 6,5 pontos.
No Brasil, a falta de competitividade e a escassez de mão de obra qualificada foram os principais problemas apontados pelos economistas ouvidos na pesquisa, que integra a Sondagem Econômica Mundial (WES, na sigla em inglês).
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