Para alcançar níveis internacionais de competitividade, a produtividade da indústria brasileira precisa crescer a uma taxa anual de 4,5% até 2022, estima a Confederação Nacional da Indústria (CNI). Nas últimas duas décadas o avanço foi de apenas 2,3% a cada ano, uma taxa tímida se comparada a de países como Estados Unidos, França e Japão, cuja produtividade aumentou mais de 3% em média, e muito distante da registrada pela Coreia do Sul, que teve crescimento anual de 8%. A previsão faz parte do "Mapa Estratégico da Indústria", lançado pela CNI. O programa, que contou com a colaboração de cerca de 500 empresários para sua formulação, traz estimativas e metas de desempenho para a economia brasileira nos próximos dez anos e lista os gargalos que precisam ser superados.
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