A economia brasileira terá de crescer a taxas bem superiores à média apontada por analistas (entre 3% e 4%), para que haja aumento de postos de trabalho e uma queda mais expressiva na taxa de desemprego. A avaliação foi feita pelo economista Clemente Ganz Lúcio, diretor técnico do Dieese. Ele justificou que há uma capacidade ociosa nas empresas e a estratégia delas, em um primeiro momento, pode ser a de estender a jornada do pessoal já ocupado com adoção de horas extras. Se o PIB ficar próximo dos 3%, a taxa de ocupação pode ficar estável, acredita Ganz Lúcio.
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