Técnicos da Secretaria de Defesa Agropecuária, do Ministério da Agricultura, e do Serviço Veterinário russo se encontrarão até a próxima sexta-feira (20) para tratar de questões comerciais entre os dois países. A principal questão a ser tratada é a liberação da compra do trigo russo, medida que os argentinos, principais fornecedores para o mercado brasileiro terão queda brusca da produção e não terão como suprir as necessidades brasileiras do produto.
Um grupo de trabalho brasileiro das áreas animal e vegetal já está em Moscou e tentará, entre os principais objetivos, ampliar as exportações de carne suína a Rússia. No fim do ano passado, o governo da russo impôs cota s importações desse tipo de carne, reduzindo as exportações brasileiras para aquele país em 50 mil toneladas. O governo brasileiro pretende usar a importação do trigo como moeda de troca para o fim da retaliação
Em relação cota imposta pelos russos, o presidente da Associação Brasileira da Indústria Produtora e Exportadora de Carne Suína (Abipecs), Pedro de Camargo Neto, disse em nota que "neste momento de crise, não podemos ver o comércio se restringir ainda mais com alterações políticas em regime de acesso ao principal mercado brasileiro.
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