CARREGANDO :)
Um estudo do Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada (Ipea) mostra que 28,6% das empregadas domésticas trabalham com carteira assinada - o índice é o menor registrado em seis anos. A lei que instituiu a cobrança de horas extras e FGTS para domésticas em 2015 fez com que o perfil no mercado de trabalho do setor sofresse mudanças, com a preferência para o trabalho das diaristas, que atualmente representam 44% da categoria sem carteira assinada.
A escolaridade entre as profissionais cresceu. Em 1995, as domésticas estudavam cerca de 3 a 4 anos. No ano passado, a média de estudo subiu para 7 anos. A maioria, cerca de 79,2% tem idade entre 30 e 59 anos. As informações são do jornal O Globo.