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O presidente Jair Bolsonaro quer prorrogar o auxílio emergencial até dezembro, com quatro parcelas de R$ 300, segundo apurou o jornal "O Estado de S.Paulo" com fontes das alas política e econômica do governo. O anúncio do Renda Brasil, que substituirá o Bolsa Família, ficará para um segundo momento, para que o ministro da Economia, Paulo Guedes, tenha mais tempo para encontrar espaço para acomodá-lo dentro do teto de gastos. O presidente quer um plano que não inclua a extinção de outros benefícios, como o abono salarial, considerado ineficiente.