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O secretário especial de Fazenda do Ministério da Economia, Waldery Rodrigues, reforçou nesta quinta-feira (21) o compromisso da equipe econômica com o cumprimento do teto de gastos e descartou a prorrogação de gastos emergenciais, como o auxílio emergencial, para o próximo ano. "Mais que uma âncora fiscal, o teto de gastos é super âncora fiscal, temos que seguir", afirmou, em seminário virtual promovido pelo Tribunal de Contas da União (TCU). Waldery repetiu que os gastos emergenciais do governo para enfrentar a pandemia de covid-19 neste ano chegarão a R$ 607 bilhões, sendo mais de R$ 320 bilhões referentes ao auxílio emergencial.