O Banco do Brasil registrou lucro líquido ajustado de R$ 3 482 bilhões no terceiro trimestre deste ano, queda de 23,3% na comparação com o mesmo período de 2019. O resultado foi impactado pelo aumento de suas provisões para devedores duvidosos (PCLD), que teve crescimento de 40,5% devido, principalmente, "à constituição de provisões prudenciais de forma preventiva".
Em relação ao segundo trimestre, o lucro avançou 5,2%. Neste caso, o número foi influenciado, principalmente, pela redução de 6,8% da PCLD ampliada, pelo desempenho positivo das receitas com prestação de serviços que cresceram 4,5%, pelo controle de custos, com redução de 0,2% nas despesas administrativas, bem como a redução das despesas com risco legal. Nos primeiros nove meses, o lucro líquido ajustado do BB foi de R$ 10,189 bilhões, cifra 22,9% menor que a vista um ano antes.