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Socorro econômico

BNDES coordena debate, mas varejo e montadoras devem ter ajuda do setor privado

Fábrica carros Volkswagen
Fábrica da Volkswagen, em São José dos Pinhais (Foto: Pedro Danthas/Volkswagen)

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Empresas dos setores automotivo e de varejo não alimentício podem não contar com linhas de crédito do Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES) no pacote de socorro aos segmentos mais atingidos pela pandemia do novo coronavírus. As negociações estão ocorrendo diretamente entre os bancos privados. A Federação Brasileira de Bancos (Febraban) enviou essa semana uma carta pública de intenções ao setor de varejo e outra direcionada à Associação Nacional dos Fabricantes de Veículos Automotores (Anfavea). O BNDES permanece no debate com os setores, mas apenas como coordenador das conversas ao lado dos bancos privados. O Itaú Unibanco ficou responsável pela indústria automotiva e o Santander Brasil pelo varejo não alimentício, que inclui ainda bares e restaurantes. Procurado, o BNDES não se manifestou.

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