O ministro da Cidadania, João Roma, disse nesta quarta-feira (24) que a pasta estuda reforçar o programa social Bolsa Família para assegurar renda mínima a um número maior de beneficiários logo após a nova rodada de pagamentos do auxílio emergencial, prevista para os meses de abril, maio, junho e julho deste ano.
“Vamos discutir e construir uma proposta de ampliação do programa, […] para que, ao fim da última parcela do auxílio emergencial, no mês de julho, já consigamos, em agosto, implementar esses aperfeiçoamentos”, disse, durante audiência na Comissão de Seguridade Social e Família da Câmara dos Deputados.
O governo federal vai destinar R$ 44 bilhões para novas rodadas do auxílio. O integrante de família composta por apenas uma pessoa vai receber R$ 150. As mulheres que são únicas provedoras de suas famílias vão receber R$ 375. Já os demais beneficiários terão direito a R$ 250. Somente uma pessoa da família poderá receber o auxílio, ao contrário da rodada de 2020, quando até dois integrantes da mesma família podiam ser contemplados.