Em dia de cautela no exterior, com o acompanhamento da progressão da pandemia em meio a lento avanço da vacinação nas maiores economias, o Ibovespa se inclinou a uma realização de lucros, acentuada no fim da tarde, que o devolveu à casa dos 122 mil após o salto observado na sexta-feira, que o levou a inéditos 125 mil pontos tanto no intradia como no fechamento, em avanço de 5% para o índice na primeira semana do ano.
Nesta segunda-feira (11), o bolsa de valoresfechou em baixa de 1,46%, a 123.255,13 pontos, tendo variado entre mínima de 122.505,58 e máxima de 125.075,18 pontos, com giro a R$ 35,6 bilhões, mais contido do que o observado nas três sessões anteriores, quando ficou igual ou acima de R$ 43 bilhões, chegando a R$ 46,3 bilhões na sexta-feira. Pelo segundo dia, Notre Dame Intermédica (+11,00%) e Hapvida (+8 46%) seguraram a ponta do Ibovespa, impulsionadas pela proposta de combinação de negócios das empresas em uma nova companhia. No lado oposto, CPFL cedeu 5,47%, à frente de Yduqs (-5,12%) e Energisa (-4,88%).
Dólar sobe
Marcado pela tensão internacional, o dólar comercial superou o valor de R$ 5,50 e fechou no maior nível dos últimos dois meses. A moeda norte-americana encerrou esta segunda-feira vendido a R$ 5,504, com alta de R$ 0,087 (+1,61%). A cotação está no maior valor desde 5 de novembro, quando tinha fechado em R$ 5,54.