A alta de 0,45% nos preços dos produtos industriais na porta de fábrica em setembro foi decorrente de avanços disseminados. Segundo dados do Índice de Preços ao Produtor (IPP), divulgado pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), houve aumentos de preços em 17 das 24 atividades pesquisadas. O IPP investiga os preços recebidos pelo produtor, isentos de impostos, tarifas e fretes e definidos segundo as práticas comerciais mais usuais.
As maiores elevações foram registradas por refino de petróleo e produtos de álcool (3,64%), outros equipamentos de transporte (1,85%) e fumo (1,69%). Em termos de influência, os principais impactos positivos sobre o IPP foram dos aumentos nos preços de refino (0,36 ponto porcentual), alimentos (alta de 1,06% e impacto de 0,23 ponto porcentual) e outros produtos químicos (aumento de 0,97% e contribuição de 0,08 ponto porcentual).
Por outro lado, a queda de 10,49% nos preços das indústrias extrativas impediram uma alta mais elevada na inflação da indústria, ajudando a conter o IPP em 0,56 ponto porcentual.
IBGE
Entre 24 atividades, 17 tiveram alta de preços ao produtor em setembro
- 05/11/2019 11:02
- Estadão Conteúdo
CARREGANDO :)
Após denúncia ao STF, aliados de Bolsonaro ampliam mobilização por anistia no Congresso
Bolsonaro tinha esperança de fraude nas urnas, diz Cid na delação; veja vídeo na íntegra
Bolsonaro aposta em Trump para uma “virada de jogo” no Brasil; acompanhe o Sem Rodeios
Motor dá sinal de fervura, mas o presidente quer acelerar
Publicidade
Reforma tributária promete simplificar impostos, mas Congresso tem nós a desatar
Índia cresce mais que a China: será a nova locomotiva do mundo?
Lula quer resgatar velha Petrobras para tocar projetos de interesse do governo
O que esperar do futuro da Petrobras nas mãos da nova presidente; ouça o podcast