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Desembarcou no Líbano

Ex-Nissan, Carlos Ghosn deixa Japão para evitar “julgamento injusto”, diz jornal

Carlos Ghosn, ex-executivo da aliança Nissan-Renault (Foto: Takaaki Iwabu/Bloomberg)

O brasileiro Carlos Ghosn, ex-chefe da aliança Nissan-Renault, deixou a prisão domiciliar no Japão e chegou ao Líbano nesta segunda-feira (30), de acordo com informações de Financial Times e Dow Jones, citando fontes não identificadas. Ghosn, que estava sendo julgado no Japão por suposta má conduta financeira na Nissan, fugiu porque não acredita que terá um julgamento justo no país, disse a Dow Jones. Já o Financial Times disse não estar claro se ele fugiu ou se houve acordo relacionado ao processo. O ex-executivo de 65 anos foi libertado mediante fiança pela segunda vez no mês de abril, sob a condição de que tivesse residência registrada e não deixasse o Japão.

O jornal libanês L'Orient-Le Jour também relatou a chegada de Ghosn ao Líbano, terra natal de seus pais. O jornal al-Joumhouriya publicou a notícia pela primeira vez, informando que ele desembarcou em um jato particular da Turquia.

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