Meta de entregar 170 mil unidades do novo Minha Casa Minha Vida será a partir da retomada de obras paradas em parcerias do governo com estados.| Foto: Governo da Bahia/divulgação / Casa Civil
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A nova fase do programa Minha Casa Minha Vida, que será lançada na tarde desta terça (14) durante a visita do presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) à Bahia, terá um limite maior de abrangência na faixa 1 de assistência, voltada às famílias de baixa renda, e novas diretrizes de atuação.

Entre as novas regras divulgadas pelo Palácio do Planalto, o teto desta faixa passa de R$ 1.800 para R$ 2.640 de renda familiar mensal, com metade dos mais de dois milhões de unidades a serem contratados até 2026. Segundo o governo, o subsídio oferecido às famílias será de 85% a 95%.

O governo também vai permitir a aquisição de moradia urbana usada e a inclusão de famílias em situação de rua no programa.

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O anúncio das novas diretrizes do programa pelo presidente terá, ainda, a entrega de 684 unidades em dois conjuntos habitacionais na cidade baiana de Santo Amaro da Purificação, e outras mais de duas mil nos estados de Goiás, Minas Gerais, Paraíba, Pernambuco e Paraná. Segundo o Planalto, as obras custaram R$ 206,9 milhões.

Nesta segunda (13), o ministro Rui Costa, da Casa Civil, afirmou que há 170 mil unidades habitacionais previstas para serem entregues até o final do ano com a retomada de obras paradas com mais de 90% de conclusão. O término destas estruturas será feito em parceria com estados e municípios.