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PEC dos combustíveis

Guedes quer desonerar apenas diesel e governo descarta fundo de estabilização

O ministro da Economia, Paulo Guedes: pacto federativo é a nova prioridade do governo.
O ministro da Economia, Paulo Guedes (Foto: Marcos Correa /PR)

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O ministro da Economia, Paulo Guedes, quer que a proposta de emenda à Constituição (PEC) que deve permitir cortar impostos sem necessidade de compensação seja voltado apenas para o óleo diesel. A razão seria o impacto fiscal da medida, que cairia de cerca de R$ 70 bilhões se incluísse gasolina, para R$ 20 bilhões. As informações são do jornal “Folha de S.Paulo”.

Segundo a publicação, uma nova reunião entre técnicos deve ocorrer nesta sexta-feira para discutir a proposta. Também por pressão de Guedes, a ideia de se criar um fundo de estabilização para amortecer a volatilidade dos preços dos combustíveis já teria sido descartada pelo governo.

Na quinta-feira (27), o presidente Jair Bolsonaro (PL) disse a apoiadores que a PEC já está acertada com o Ministério da Economia e que, caso a proposta seja aprovada, vai zerar PIS e Cofins do diesel "no mesmo dia".

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