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Estudo feito pela Fundação Getúlio Vargas (FGV) aponta que, no auge da pandemia, o home office foi adotado por 10% dos trabalhadores do país, concentrados principalmente em áreas ricas e urbanizadas como São Paulo, Rio de Janeiro e Brasília. Cerca de metade do pessoal em trabalho remoto em novembro de 2020 estava nessas três unidades da federação.
Segundo a fundação, a infraestrutura deficiente do domicílio em outras regiões, seja por equipamentos ou por acesso à internet, limitou o trabalho remoto no Norte e no Nordeste.