O Itaú reviu para baixo as expectativas para o crescimento da economia brasileira em 2021 e 2022. Para este ano, reduziu a projeção de expansão do PIB de 5,8% para 5,7%, refletindo, em parte, a escassez de oferta da indústria automotiva, afetada pela crise dos microchips.
Para o próximo ano, houve uma baixa de 2,0% para 1,5%, em linha com outros países da América Latina, refletindo “a diminuição dos estímulos fiscais e monetários, o ambiente externo menos benigno (com preços de commodities mais baixos, crescimento global mais lento e retirada de estímulo monetário nos EUA), a dissipação dos benefícios associados à reabertura econômica e as incertezas fiscais e políticas.”