Autoridades japonesas afirmaram nesta segunda-feira (6) que voltarão a cobrar do governo libanês a extradição do ex-CEO da aliança Renault-Nissan, o brasileiro Carlos Ghosn, que enfrentava prisão domiciliar em Tóquio por acusações de fraude financeira, mas fugiu do país com destino a Beirute no dia 30 de dezembro de 2019. Apesar de não haver acordo de extradição entre os países, o Japão deve apostar na carta da reciprocidade para insistir que Ghosn seja enviado de volta, segundo a ministra da Justiça japonesa Masako Mori. O entendimento é de que, como o Líbano admite esses benefícios e penalidades para cidadãos de outros países, eles poderiam ser estendidos para a relação com os nipônicos. As informações são da Reuters.
Japão deve insistir com Líbano pela extradição de Carlos Ghosn
- 06/01/2020 23:04
- Gazeta do Povo