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Um estudo da Universidade de Cambridge mostrou que as operações globais de mineração de Bitcoin já consomem mais energia do que países como Argentina, Holanda e Noruega. Isso porque o processo exige muita eletricidade dos equipamentos de informática, notadamente das placas de vídeo. A universidade criou o Cambridge Bitcoin Electricity Consumption Index, que monitora todo o processo de mineração ao redor do globo.
Os números de sexta-feira (7), por exemplo, estimam que a mineração de Bitcoin exige em média 146,38 terawatt por hora. Se fosse um país, o processo de mineração já estaria entre os 30 países que mais consomem energia elétrica.