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O modelo de privatização dos Correios prevê a venda de 100% do capital da empresa. A informação é secretário especial de Desestatização, Desinvestimento e Mercados do Ministério da Economia, Diogo Mac Cord, em entrevista ao O Globo.
Quem comprar a companhia levará os ativos e passivos. A fórmula é diferente do que o ocorre com a Eletrobras e do modelo adotado com a BR, ex-subsidiária da Petrobras, que foi feita via mercado de capitais.
A votação do projeto foi agendada pelo presidente da Câmara, Arthur Lira (PP-AL), para a próxima semana. O leilão dos Correios está previsto para março de 2022.
