O presidente da Fiat Chrysler, John Elkann, rejeitou as acusações levantadas pela General Motors que implica o ex-CEO do grupo italo-americano Sergio Marchionne num esquema de propina de sindicalistas nos Estados Unidos, entre 2009 e 2016. "Não estamos preocupado" disse Elkann nesta quinta-feira (21) num evento para investidores em Turin. "Estou decepcionado com as falsas acusações contra Marchionne, que não pode se defender [ele morreu em 2018]".
GM entrou com uma ação contra Fiat Chrysler alegando ter sofrido danos por bilhões de dólares. As acusações chegam no momento em que o grupo italo-americano busca um acordo de fusão com a francesa PSA. As ações da Fiat Chrysler despencaram 5% nesta quarta-feira na bolsa de valores de Milão.