O presidente do Senado, Rodrigo Pacheco, cobrou, nesta quinta (26), durante evento da XP Investimentos, uma “proposta inteligente” por parte do Ministério da Economia que concilie o aumento de recursos para programas de transferência de renda para famílias carentes, como é o caso do Bolsa Família; assegure a responsabilidade fiscal e garanta o cumprimento dos precatórios.
Uma proposta, que passaria por uma resolução do Conselho Nacional de Justiça (CNJ), foi levantada pelo ministro Luiz Fux, presidente do Supremo Tribunal Federal (STF). Ela admite a possibilidade de um “microparcelamento” dos precatórios, com a maior parte do montante – R$ 50 bilhões – sendo incluída no próximo Orçamento e o restante – R$ 39 bilhões – pagos nos próximos. “Mas não em prazos a perder de vista”, diz Fux.