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O ministro da Economia, Paulo Guedes, afirmou nesta quinta-feira (16) que só sai do governo se a agenda de reformas for abandonada pelo presidente Jair Bolsonaro ou "interditada" no Congresso. Do contrário, afirmou, ele só deixa o Executivo "abatido à bala ou removido à força". "Enquanto houver essa agenda [de reformas] a ser perseguida, eu estou aqui", disse o ministro. As declarações foram dadas em um evento online realizado pela XP Investimentos. Na mesma ocasião, o ministro detalhou que a reforma tributária do governo será enviada ao Congresso em etapas – e que a primeira será entregue ao presidente do Senado, Davi Alcolumbre, na próxima terça-feira (21).