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O presidente Jair Bolsonaro minimizou a desidratação da Proposta de Emenda à Constituição (PEC) Emergencial na Câmara. O presidente agiu pessoalmente para alterar o texto, que destrava o novo auxílio emergencial, e liberar a possibilidade de progressão e promoção para servidores públicos no futuro.
"Se um ou outro dispositivo for suprimido faz parte da regra do jogo, mas o coração do projeto está sendo mantido", afirmou Bolsonaro em uma entrevista no Palácio da Alvorada, nesta quarta-feira (10). "Melhor você ter uma PEC emergencial aprovada com algumas supressões do que uma sem supressão rejeitada", argumentou.
O presidente reforçou que o governo retomará o auxílio emergencial com mais quatro parcelas de R$ 250 em média. A ampliação desse montante, porém, foi afastada pelo chefe do Executivo. "Se dar novas parcelas, teremos uma crise econômica", declarou o presidente, reforçando que o País está no limite do endividamento.