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O presidente do Santander Brasil, Sergio Rial, defendeu que a preservação da Amazônia não deve ser romântica e que seja feita uma agenda de desenvolvimento para região. Em entrevista à Folha publicada nesta quinta-feira (30), Rial comentou sobre o entendimento dos bancos sobre a política ambiental do governo que foi questionada por fundos de investimentos. “Não estamos falando em preservar a biodiversidade de uma maneira romântica, mas em ter uma agenda de desenvolvimento com preservação”, afirmou ao jornal. Rial ainda afirmou que a aprovação do marco legal do saneamento “é um avanço extraordinário na agenda ecológica” e declarou que “não dá para fazer em preservação da Amazônia com esgoto não tratado”. Para o executivo, o setor privado precisa de uma agenda mais concreta na Amazônia.