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Renda fixa

Em ofensiva para ganhar mercado, Santander limita taxa de previdência privada a 1% ao ano

Foto: Jonathan Campos/Gazeta do Povo (Foto: Jonathan Campos/Gazeta do Povo)

O Santander passou a oferecer nesta quinta-feira (29) planos de previdência privada de renda fixa com taxa de administração de 1% ao ano para depósitos mensais de R$ 30 por mês. Hoje uma taxa nesse patamar é acessível apenas a quem faz investimentos mais altos. Para uma aplicação mensal de R$ 30, a cobrança normalmente é de 2% – caso do próprio Santander até quarta (28) – ou até 3% ao ano. Atualmente 41% do estoque de aplicações em previdência privada na modalidade de renda fixa no mercado brasileiro paga taxas de administração superiores a 1,25% ao ano.

A taxa de 1% será a maior cobrada pelo Santander na renda fixa. Quem fizer aplicações mensais acima de R$ 30 conseguirá taxas de administração inferiores a essa, segundo o banco. A campanha publicitária que vai ao ar na noite desta quinta-feira diz que, para depósitos mensais de R$ 100, o saldo ao fim de 30 anos passará de R$ 57 mil, sob as taxas de administração cobradas até há pouco, para R$ 80 mil.

O anúncio da nova taxa foi feito nesta quinta-feira (29) pelo diretor de investimentos do Santander, Gilberto Abreu. Segundo ele, trata-se de um “segundo movimento” para ganhar espaço no mercado. O primeiro foi em 2018, quando o banco eliminou a chamada taxa de carregamento – cobrada no primeiro investimento e no resgate da previdência privada –, no que acabou seguido por quase todo o mercado. Com isso, nos últimos 12 meses a fatia do banco no estoque da previdência privada passou de 5,5% para 5,76%.

*O jornalista viajou a convite do Santander

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