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O Senado aprovou nesta quinta-feira (2) a medida provisória que cria o Auxílio Brasil, o novo Bolsa Família. A MP precisava ser aprovada até o dia 7 de dezembro para virar lei. O texto segue para a sanção do presidente Jair Bolsonaro. O relator Roberto Rocha (PSDB-MA) mudou a redação do texto aprovado pela Câmara e voltou a permitir que famílias permaneçam na fila de espera do benefício. A Mesa Diretora do Senado entendeu que essa alteração não é motivo para que a MP volte para a análise dos deputados.
O novo programa social do governo começou a ser pago em 17 de novembro, logo após o fim do auxílio emergencial, com valor médio de R$ 224,41 por família. No entanto, o governo pretende pagar R$ 400 mensais, valor que deve ser viabilizado pela aprovação da PEC dos precatórios. Mais cedo, o Senado aprovou a PEC em dois turnos, mas a proposta deverá ser analisada novamente pela Câmara, pois os senadores alteraram o texto.