Companhias globais com negócios na China estão fechando lojas, reduzindo operações e restringindo viagens, enquanto o governo local corre para controlar a disseminação do coronavírus. Grandes companhias internacionais limitam viagens ao país e companhias aéreas já anunciam suspensão de voos; segundo a Boeing, o coronavírus pode prejudicar a demanda por tráfego aéreo. Funcionários americanos que voltaram aos EUA trabalham remotamente por uma semana, como precaução. JPMorgan, Ford e Kraft Heinz estão entre as companhias que vetaram viagens de ou para a China. Na terça-feira (29), o Google informou que fecharia escritórios na China continental, em Hong Kong e em Taiwan (apesar de seu buscador não operar no país, mantém por lá equipes de anúncios e vendas). Companhias também começam a advertir sobre impactos nos resultados financeiros. A Apple reduziu as horas de operação e redes de fast food como KFC, Pizza Hut, Taco Bell e Mc Donald's fecharam lojas. A Mondelez International prevê vendas menores por causa do surto, enquanto outras companhias como a cervejaria Anheuser-Busch InBev fecharam fábricas.
Temor do coronavírus faz empresas reduzirem negócios na China
- 30/01/2020 16:01
- Estadão Conteúdo
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