![Setor de livros mantém pressão contra novo tributo: “Tranquilos, só com a reforma assinada” Setor de livros mantém pressão contra novo tributo: “Tranquilos, só com a reforma assinada”](https://media.gazetadopovo.com.br/2020/10/10115528/bastidores-de-brasilia-card-fernando-jasper-960x540.jpg)
Representantes de editoras (Snel), do ramo de livros didáticos (Abrelivros) e de livrarias (CBL) ouviram de parlamentares que o Congresso não permitirá que a Contribuição sobre Bens e Serviços (CBS) proposta pelo governo incida sobre os livros. Mas mantêm a mobilização contra a cobrança. "Só ficaremos tranquilos quando a reforma tributária estiver assinada e sem o tributo", disse à Gazeta do Povo Ângelo Xavier, presidente da Abrelivros. Isentos de PIS e Cofins desde 2004, os livros pagariam alíquota de 12% após a fusão desses tributos na CBS. Descontando os créditos, a tributação efetiva seria de 7,2% e elevaria o preço ao consumidor em 20%, estima o setor.