A BRF, gigante do setor alimentício, teve lucro de R$ 877 milhões no terceiro trimestre. O número foi puxado pelo bom desempenho das unidades no exterior e pela alta do dólar. Para analistas, a divisão brasileira decepcionou com margens de ganho menores do que o esperado. A empresa não repassou o aumento de custos aos consumidores, em razão da crise econômica e de uma estratégia mais agressiva para reintroduzir no mercado a marca Perdigão. A BRF confirmou aos analistas, durante a teleconferência, que não vai aumentar os preços no quarto trimestre também por causa da concorrência com a Seara, marca da JBS. Desde a divulgação do balanço, em 30 de outubro, as ações da companhia caíram 16%.
“As vendas caíram 1,8% no Brasil. Como a BRF está reintroduzindo no mercado a marca Perdigão, optou por cortar margens e não reajustar preços. O mercado não gostou”, diz Bruno Piagentini, analista de Investimentos da Coinvalores.
Conanda aprova aborto em meninas sem autorização dos pais e exclui orientação sobre adoção
Piorou geral: mercado eleva projeções para juros, dólar e inflação em 2025
Chefe do Dnit responsável pela ponte que caiu no TO já foi preso por corrupção
Dino suspende pagamento de R$ 4,2 bi em emendas e manda PF investigar liberação de recursos
Reforma tributária promete simplificar impostos, mas Congresso tem nós a desatar
Índia cresce mais que a China: será a nova locomotiva do mundo?
Lula quer resgatar velha Petrobras para tocar projetos de interesse do governo
O que esperar do futuro da Petrobras nas mãos da nova presidente; ouça o podcast