Uma fonte ligada às negociações informou a agência de notícias Reuters essa semana que o fundo BTG Pactual teria desistido da aquisição da GVT, operadora de telefonia e tevê paga com sede em Curitiba, por divergências em relação ao modelo do processo de compra e do valor estabelecido pela Vivendi – dona da GVT desde 2009 –, estimado em R$ 19 bilhões. Na mesma disputa estavam um consórcio criado pelos fundos KKR, Gávea e Cambuhy Investimentos. Este consórcio pode ser, portanto, o novo dono da operadora. A expectativa é de que os interessados em ainda participar da disputa se manifestem até o fim do mês que vem. A GVT está avaliada em cerca de R$ 16 bilhões. A possibilidade de vender a GVT foi anunciada pela Vivendi em agosto de 2012. Outra alternativa cogitada pelo grupo de mídia francês seria a abertura do capital da empresa brasileira a fim de recuperar seus lucros.

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