O Cade (Conselho Administrativo de Defesa Econômica) aprovou nesta quarta-feira (6) a fusão entre a Azul Linhas Aéreas Brasileiras e a Trip Linhas Aéreas, por unanimidade, com duas restrições. Para aprovar a fusão, o órgão antitruste brasileiro estabeleceu duas condições.

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A primeira se refere ao acordo de compartilhamento de voos firmado entre a Trip e a TAM, que deverá ser gradativamente extinto em até de dois anos, e a segunda, à manutenção da meta de eficiência da Azul em utilizar mais de 85% de seus slots no aeroporto Santos Dumont, no Rio de Janeiro.

Com a decisão unânime, as empresas estão autorizadas a realizar a completa integração de suas operações, unindo frotas, malhas aéreas e estruturas organizacionais sob a marca Azul. O negócio resultará na terceira maior companhia aérea do país -atrás de TAM e Gol- com 16,4% do mercado doméstico, uma frota de 118 aeronaves, 102 destinos atendidos e cerca de nove mil funcionários.

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