O lucro líquido da Caixa Econômica Federal foi de R$ 7,2 bilhões no ano de 2015, um aumento de 0,9% em relação a 2014.
O banco público expandiu sua carteira de crédito no ano passado em 11,9%, alcançando saldo de R$ 679,5 bilhões, com participação de mercado de 20,9%, um aumento de 1,1 ponto porcentual em 12 meses.
Mesmo com maiores restrições para novos tomadores de crédito, a linha habitacional teve evolução de 13% no ano e saldo de R$ 384,2 bilhões, com participação de mercado de 67,2%. As contratações da carteira somaram R$ 91,1 bilhões ao final de 2015, dos quais R$ 55,5 bilhões com recursos do FGTS, incluindo subsídios, e R$ 34,8 bilhões com recursos do Caixa/SBPE, além de R$ 807 milhões contratados com outros recursos.
O crédito comercial para pessoas físicas e jurídicas totalizou R$ 199,4 bilhões, alta de 4,8% em 12 meses. Já as operações de saneamento e infraestrutura apresentaram, ao final de 2015, saldo de R$ 70,9 bilhões e crescimento de 24,9% em relação a 2014.
A receita com prestação de serviços e tarifas teve alta de 12,6% em 2015. As despesas administrativas tiveram avanço de 5,6% no ano passado contra 2014 e as despesas de pessoal tiveram evolução de 10,5%.
Inadimplência
O índice de inadimplência acima de 90 dias foi de 3,55% em 2015, aumento de 1 p.p. no ano, influenciado pelas operações comerciais para pessoa física e para micro e pequenas empresas.
As captações alcançaram saldo de R$ 940,9 bilhões, com crescimento de 15,3% em 12 meses. As letras, as captações internacionais e os empréstimos e repasses apresentaram crescimento em 2015, de respectivamente, 21%, 45,7% e 21,4%.
Os depósitos tiveram expansão nominal de R$ 35,6 bilhões em 12 meses, e chegaram a R$ 454,7 bilhões em 2015. A poupança alcançou saldo de R$ 241,4 bilhões, elevação de 1,9% no ano.
A base de clientes do banco alcançou 82,9 milhões em 2015, alta de 5,9% em 12 meses. A carteira de pessoas físicas atingiu 80,7 milhões, e a de pessoas jurídicas, 2,2 milhões.
Bolsonaro e mais 36 indiciados por suposto golpe de Estado: quais são os próximos passos do caso
Bolsonaro e aliados criticam indiciamento pela PF; esquerda pede punição por “ataques à democracia”
Deputados da base governista pressionam Lira a arquivar anistia após indiciamento de Bolsonaro
A gestão pública, um pouco menos engessada
Reforma tributária promete simplificar impostos, mas Congresso tem nós a desatar
Índia cresce mais que a China: será a nova locomotiva do mundo?
Lula quer resgatar velha Petrobras para tocar projetos de interesse do governo
O que esperar do futuro da Petrobras nas mãos da nova presidente; ouça o podcast