Depois de 19 anos de tramitação, a Câmara dos Deputados aprovou o Plano Nacional de Resíduos Sólidos. A legislação torna obrigatória a coleta de aparelhos eletrônicos e lâmpadas fluorescentes. Nesse processo, chamado de logística reversa, o setor empresarial é o responsável por dar um destino ao lixo derivado de produtos eletroeletrônicos. Segundo um relatório divulgado em fevereiro pela ONU, o Brasil é o país emergente que gera o maior volume de lixo eletrônico per capita. A organização classificou como "urgente" a necessidade de processos regulatórios na área.
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