Caminhoneiros argentinos protestaram nesta quarta-feira diante da embaixada do Brasil em Buenos Aires para exigir o pagamento de dívidas referentes a salário por parte da empresa Quilmes de cerveja, de capital brasileiro e belga. Um sindicalista foi detido por "resistência à autoridade", precisou uma fonte policial.
A manifestação foi realizada em meio a uma forte operação de segurança no bairro portenho de Recoleta.
O Sindicato de Motoristas de Caminhões já havia estendido o protesto a todo o país onde começa a faltar refrigerantes, cerveja, água mineral, vinho e leite nas gôndolas dos supermercados.
Quilmes, uma tradicional fábrica argentina, foi adquirida em 2006 pela empresa InBev, sendo líder na venda de cerveja e com grande participação no mercado de bebidas não alcoólicas.
O protesto foi liderado por Pablo Moyano, secretário do sindicato e filho do presidente da poderosa Confederação Geral do Trabalho (CGT), Hugo Moyano.
Os manifestantes caminharam pela avenida 9 de Julhio e houve confrontos com a polícia, que os impediu de chegar às portas da sede da embaixada brasileira.
Eles exigiam o pagamento do "salário e de um abono prometido pela empresa em junho".
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