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Os protestos começaram menores na quarta-feira, mas se intensificaram nesta sexta e, segundo um dos líderes do movimento, Gilson Pelicioni, dono de uma transportadora e vereador em Lucas do Rio Verde, agora serão por tempo indeterminado.

Os caminhões parados nos protestos nos últimos dois dias vinham sendo liberados para seguir viagem no horário do almoço e à noite.

As manifestações são contra os altos custos enfrentados pelo setor e os baixos valores recebidos pelos fretes para transporte de grãos.

Transportadores de Mato Grosso reclamam do preço do diesel, que sofreu reajuste em 1º de fevereiro após um aumento de impostos pelo governo federal, apertando as margens no frete.

Um dos pedidos é que o governo estadual reduza a alíquota de ICMS cobrado no diesel e force empresas que contratam frete a seguir uma tabela de preços mínimos, que cubra os custos.

Uma reunião entre o governador de Mato Grosso, Pedro Taques, e os organizadores dos protestos está marcada para a tarde desta sexta-feira, em Cuiabá, informou o governo.

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