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Nos primeiros três meses de 2009, a carga tributária brasileira - que equivale à soma dos impostos federais, estaduais e municipais – cresceu R$ 4 bilhões em relação ao mesmo período do ano passado e passou a representar 38,45% do Produto Interno Bruto (PIB), segundo levantamento divulgado nesta quarta-feira (17) pelo Instituto Brasileiro de Planejamento Tributário (IBPT).

Apesar do crescimento nominal, a proporção é menor do que os 38,95% da economia que o total de tributos representava em relação ao PIB no primeiro trimestre de 2008. O volume total passou de R$ 259,22 bilhões naquele período para R$ 263,22 bilhões no primeiro trimestre deste ano.

Em relação ao montante arrecadado no período, os tributos federais apresentaram recuo de R$ 0,55 bilhão, enquanto os estaduais e municipais cresceram R$ 4,24 bilhões e R$ 0,30 bilhão, respectivamente.

Os tributos que apresentaram as maiores quedas no volume arrecadado foram a Contribuição para o Financiamento da Seguridade Social (Cofins), que apresentou o maior recuo nominal, de R$ 3,22 bilhões, seguido do IPI, de R$ 2,14 bilhões e da Contribuição de Intervenção no Domínio (Cide), dos combustíveis (R$ 1,87 bilhão).

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